AS OBRAS DO PAC NO NORDESTE E O VERDADEIRO CRESCIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO

      A questão é complicada quando nos referimos aos interesses do governo federal , para resolver os problemas desta região do pais, muitas pessoas podem até dizer que o nordestino, deveria ser mais conformado com a sua condição, porque escolheram viver numa região do pais,  que sofre com as condições impostas pelo clima, com períodos de estiagem de chuvas que duram meses ou anos, e sobretudo por que sempre estiveram conscientes desta condição, todavia, argumentos deste tipo só demonstram, a falta de conhecimento do próprio indivíduo que afirma o fato, um pais precisa ser povoado pela nação em todas as regiões, isso é benéfico tanto para um individuo quanto para toda nação, porque estimula o desenvolvimento econômico do pais, sobretudo, também não seria um direito do restante da nação, si impor diante dos cidadãos do nordeste determinando, que si conforme ou si comportem conforme a predileção da nação; Os argumentos que não justificam o direito incontestável, de uma pessoa viver sob condições difíceis ou até extremas, provem da percepção que de fato, é inconteste que há impossibilidade de convívio naquele lugar, porque não existe alternativas para desfazer as dificuldades, toda via, tudo depende da percepção individual de cada cidadão, para resolver as dificuldades de um determinado problema, ou do próprio governo federal, estadual ou municipal, desde de o momento que surgiu tecnologia,  para fazer obras dificílimas e incríveis como, o Canal do Panamá, Canal de Suez e Usinas Hidrelétricas, enfatizou - se o potencial da humanidade para resolver problemas. A exemplificação sobre as obras nos incentivam entender, que nunca houve a analise referente há possibilidade, de fazer as obras de transposição do Rio São francisco, até este momento que nos estamos, proporcionando para esta região a imposição de sub desenvolvimento, e o convívio com os gravíssimos problemas provoca dos pelo clima, como pobreza, doenças, êxodo rural, perda de patrimônio, a dependência periódica da caridade da nação para o combate a fome, entre outras consequências oriundas da seca, situações intrinsecamente humilhantes do cotidiano nordestino.
    O óbvio si torna incontestável para uma nação, espera-se que o governo tenha capacidade para perce ber os problemas, e resolve-los de maneira irrefutavelmente competente, tornando a convivência com as dificuldades suportáveis ou inexistentes, e isso tem um significado muito importante, quando nos deparamos com todas as consequências destas relações, desde de o caráter de uma pessoa, e sua capacidade de lidar com as adversidades, até as perdas da própria nação para o fato, é inegável que assistir, o sofrimento de pessoas úteis não é um fato prazeroso; O raciocínio citado exorta a convicção que " Não se inutiliza oque é útil ",como a inteligencia de uma pessoa, ou potencial de produzir de uma região ou a nação, para o desenvolvimento econômico de um pais, como também não podem ignorar que a mesma mentalidade, também deduz que não se estimula pessoas, para serem dependentes do governo ou da nação, nem da caridade de qualquer pessoa, quando o individuo detém o potencial próprio, para ser independente e produtivo, mesmo que a pessoa não enriqueça, é necessário torna - la capaz de se sustentar. As politicas do governo brasileiro para solução dos problemas do nordeste, precisam ser definitivas, sem erros e que propiciem muita rentabilidade para o futuro, deve ser um investimento de finitivo que beneficie toda nação, senão a tendência será sempre um prenuncio de uma nova fase, obrigando o governo a gastar novamente, com a solução dos mesmos problemas, não tem haver com algo feito para  não durar para sempre, conduzir as águas do Rio São Francisco para, o interior desta região significa o inicio de uma fase, que permita ao nordestino ser mais produtivo, na agricultura, pecuária e também em outros nichos comerciais, os elementos básicos para um grande desenvolvimento econômico, sempre dependeu da água como fator precursor, por causa da dependência do homem para viver. 

      O governo de um pais tem obrigação, promover uma politica de crescimento econômico constante,isto representa respeito aos direitos individuais, estabelecidos na constituição do pais, todavia, o significado disso não tem haver somente, com a obrigação de cumprir com oque determina a lei, é óbvio que estimular o cidadão de um pais, a se sentir bem dentro do seu próprio pais, também é uma obrigação irrefutável que demonstra, a competência das politicas do governo para sociedade, em promover o desenvolvimento social, politico e econômico da nação, porque não é uma obrigação do cidadão, conformar-se com todas as adversidades do cotidiano de forma submissa e sem contestações; A obrigação do governo em investir sempre em educação, saúde e segurança, são indiscutíveis porque propicia ao cidadão, a capacidade de entender a melhor maneira de viver num pais, todavia , o alicerce para um grande desenvolvimento econômico, depende também de projetos do governo, que propicie com segurança a certeza que não haverá, há possibilidade de retroceder, paralisar ou extinguir todo processo de desenvolvimento econômico promovido no pais. As obras do PAC ( Programa de Aceleração do Crescimento Econômico ) , são úteis em todo o pais, todavia , situações que consolidem solução definitivamente para Região Nordeste, devem serem consideradas prioridades para todo cidadão brasileiro, porque exingue completamente todos os problemas da região, e inicia uma nova fase de desenvolvimento para o Brasil, ou define como a verdeira fase de desenvolvimento do pais, proporcionando o verdadeiro crescimento econômico, que este pais nunca conviveu, credibiliza o conceito que é irreversível o fim de todos os problemas, e sobretudo promove o conceito que este pais, esta definitivamente combatendo a base do sub desenvolvimento do Brasil, fato proporciona status perante o brasileiro e o mundo, e para todos os investidores deste planeta, que todo investimento feito neste pais, terá retorno do capital investido com lucro e segurança .