Acreditar em dolo da Presidência da Republica diante do conflito, que causa a crise econômica na mente do brasileiro, e aos ataques frequentes feitos por políticos corruptos, durante todo período em que o Partido dos Trabalhadores, ocuparam o poder no Brasil desde da sua primeira vitória, é uma ironia inconteste e imoral, além do próprio fato que a disputa, pelo poder constante entre capitalistas e socialistas, torna a democracia brasileira frágil e vulnerável; O respeito que deveria existir pela opção da sociedade brasileira, é inexistente e adaptável aos conflitos ideológicos, e o oportunismo prevalece em todas as ações, a democracia no seu conceito propõe uma condição meramente frustrante, é legitimo e incontestável, devemos conviver com a sorte dos vitoriosos, pessoas eleitas democraticamente tem legitimidade, para representação publica administrativa e jurídica, é a opinião publica que governa uma cidade, um estado e um país. Um fato importante, isso imputa ao indivíduo eleito, há obrigação de zelar pelo prosperidade da cidade, estado ou país, ou seja, é teoricamente inaceitável que ele consiga proporcionar uma crise econômica, condicionalmente todas as vantagens geradas por um programa de governo, si tornam inúteis para que promova tolerância, até que acabe a crise e todos lucrem novamente, para muitas pessoas isso é uma grande injustiça, mais oque sustenta uma família, ou há existência de empresas é o lucro, e isso cria uma situação muito constrangedora e contraditória.
As pedaladas fiscais tem definição dada pelo TCU, e seria previstos pela legislação brasileira, como crime de Responsabilidade Fiscal, identificado como um mecanismo, para ludibriar o sistema financeiro brasileiro, proporcionando a ideia de que o governo estaria gastando menos, ao atrasar o repasse dos verdadeiros valores aos bancos públicos, privados e autarquias; As técnicas administrativas que governo federal utiliza, para custear todos os programas de governo, não podem serem sustentadas pelos bancos públicos, fato restrito pela lei de Responsabilidade Fiscal, entretanto, esta pratica tem sido adotada desde do governo Fernando Henrique, um fato afirmado pelo Advogado Geral da União, portanto, supostamente o governo federal estaria "maquiando" o Superavit primário há anos, com a intenção de demonstrar para o mercado financeiro, uma mentira sobre a economia do país, contudo, si de fato a este mecanismo administrativo, é utilizado por governadores e presidentes brasileiros, a praxe deste comportamento administrativo conduz ao raciocínio, que não haveria nada que justificasse um impeachment, aliás,o impeachment já deveria ter acontecido várias vezes, desde do ex presidente Fernando Henrique Cardoso, até o ex presidente Lula até a atual gestão. O fato si torna meramente político e intencional, marginalizar um comportamento administrativo, que poderá acontecer com vários presidentes destes país, o acesso para informações sobre a forma, como o governo administra programas de governos e a nação, não são restritas pela legislação, portanto, afirma que o governo ludibria a nação, e o mercado financeiro é uma mentira, portanto, não existe dolo para um impeachment, exceto uma predileção de marginalizar uma presidente do Brasil, e comprometer sua reputação perante a nação.
A democracia brasileira é vulnerável, vulgarizada e destruída pelos partidos políticos, são tantos os escândalos de corrupção, que se tornou hábito eleger e reeleger incógnitas, a certeza que existe é que o parlamento esta ocupado por pessoa, todavia, a decência dos membros é fato apresentado pela mídia frequentemente, isso é uma culpa da nação brasileira, que tendo uma constituição que permite o pluripartidarismo, insiste em eleger e reeleger sempre, muitos candidatos dos partidos grandes, apenas talvez o brasileiro erre tanto, porque não saber que existe há possibilidade de mudanças verdadeiras, elegendo membros de partidos que não são famosos; A oportunidade de renovação do Parlamento Brasileiro, poderia acontecer através de uma mudança de comportamento do brasileiro, nem que fosse para fazer um teste de decência, elegendo candidatos de partidos novos, desconhecidos ou pequenos, contudo, a relutância no comportamento do cidadão brasileiro para este fato, persiste em propiciar as mesmas situações, o fato de mudar um Presidente da República no Brasil, não desfaz há possibilidade de surgirem novos escândalos de corrupção, porque isto já se tornou uma tradição de mudança de poder. O irônico é que o brasileiro consegue, acreditar que o impeachment possa servir, para remover o câncer que esta no governo brasileiro, o cinismo político é realmente um fator administrativo no Brasil, deduz que seja melhor si alienar da verdade, do que admitir que o impeachment conduziria, toda autoridade para outro partido membro, da antiga coligação de partidos que formou, o atual governo brasileiro e que tem muitos membros, sendo indiciados pela justiça nos escândalos de corrupção atuais, a credibilidade disso causa estranheza em qualquer pessoa consciente, pois os indício que tais escândalos são comportamentos tradicionais, tem sido apresentados pela mídia brasileira constantemente, são fatos presumíveis para parlamentares brasileiros.
Os políticos brasileiros si comportam como, si somente o Impeachment fosse a solução, para o imbróglio criado por eles mesmos, já que para cada Presidente eleito democraticamente, surge uma sequencia de escândalos envolvendo, sempre os membros da base aliada do governo, é o verdadeiro oportunismo prevalecendo, significa que todos estão numa espécie de estado adormecido, esperando um presidente de sua coligação assumir o poder, para agir e desfrutar de todas as benesses, que a corrupção possa lhe propiciar para seu enriquecimento ilícito; A hipocrisia sempre prevalece nesta horas, todos si comportam como si tivessem que procurar um culpado, para si limpar de todos os seus próprios erros ou crimes, nos membros da atual coligação do governo, e o presidente é transformado no único culpado, ou nos parlamentares do partido do presidente, diante dos fatos citados só si pode dizer, que o impeachment nunca representaria renovação, ou uma solução para moralização do governo, nem tão pouco solução para a crise econômica brasileira, exceto uma transferência da culpa de um grupo para o outro. A única solução seria há, renuncia de todos os membros do governo e parlamento brasileiro, e a convocação de novas eleições, para Presidente, deputados e senadores, ou uma reforma política que proporciona-se ao brasileiro, há oportunidade de excluir dos 3 poderes da República, através do voto num sistema já utilizado em muitos países, cujo o nome é "Recal" em que o cidadão através de consulta popular democrática, vota pela continuidade ou saída de um político de seu cargo, através de consulta popular aberta para todos, que tiverem interesse em participar votando, si tal fato existisse no Brasil certamente que, os políticos brasileiros se sentiriam constrangidos, em participar de qualquer ato de corrupção, porque saberiam que em qualquer momento o cargo, poderia ser cassado pela nação devido o envolvimento dele,ou até por causa da suposição de participação, contudo, este procedimento não existe somente para agir contra a corrupção, porem, serviria também para retirar do poder políticos incompetentes.
A obrigação do Presidente da República numa crise econômica, e desfazer a existência dela com muita inteligência, competência e agilidade, não adianta culpar somente a presidência da republica nesta situação, porque nem todas as responsabilidades pertence, somente ao executivo de um país, elas são divididas com o Parlamento, que tem há obrigação de aprovar ou não, as reformas necessárias para fazer o país ter crescimento econômico novamente; Os procedimentos são sempre lentos para reverter uma crise, porque depende da harmonia política entre o executivo e o legislativo, uma crise econômica sempre apresenta outra crise, uma crise política devido o comportamento do legislativo, e as preferencias como agem para prioridades, para analise e aprovação de reformas e projetos, que propiciem a solução da crise, neste caso pode-se afirmar que o parlamento brasileiro, também é autor da crise brasileira, talvez o principal condutor da crise, só depende de você saber interpretar, o tipo de manobra política esta sendo utilizada pelo parlamento, para retardar os atos importantes que já deveriam ter acontecido. A Presidência da República já disse como exemplo, que a reforma da Previdência Social é inevitável, e inúmeros procedimentos administrativos já foram feitos, para reverter a situação da atual crise, muitas pessoas acreditam que a única maneira, de desfazer a crise econômica é o impeachment, e que Partido dos Trabalhadores é o único responsável pela crise, mais a verdade é que neste país nenhum presidente, tem sido eleito sem uma coligação de partidos, portanto, todos os membros desta coligação que se elegeram com a presidente Dilma, são incompetentes e responsáveis pela situação atual, e si existe um teste de competência para um partido, e como a equipe consegue reverter uma crise econômica, de um jeito inteligente com propostas corretas e irreversíveis, caso o impeachment aconteça pode-se considerar, que o fato colocou apenas mais uma incógnita, para desfazer a crise econômica brasileira, somos nós cidadãos brasileiros que precisamos, ver o final deste teste criado por esta coligação de partidos, lembre-se sempre, que se por acaso o impeachment realmente acontecer, será sempre com a intenção de enrustir, a própria culpa de todos os membros desta coligação, para existência de tanta imoralidade com a corrupção, também a culpa por causa da crise econômica.
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